As dez pragas do Egito são uma série de desastres sobrenaturais que, de acordo com a tradição judaico-cristã, foram enviados por Deus para convencer o faraó a libertar os hebreus escravizados no Egito. Aqui estão algumas informações sobre cada uma das pragas:
Água do rio Nilo transformada em sangue: A primeira praga consistiu em todas as águas do Egito, incluindo o rio Nilo, se transformando em sangue, tornando-as impróprias para beber ou usar.
Rãs: A segunda praga foi uma invasão de rãs que se espalharam por todo o Egito, invadindo casas, locais de trabalho e até mesmo as camas das pessoas.
Piolhos: A terceira praga foi uma infestação de piolhos que afetou tanto os seres humanos quanto os animais no Egito.
Mosquitos: A quarta praga trouxe uma grande quantidade de mosquitos que perturbaram a população e causaram desconforto.
Moscas: A quinta praga consistiu em uma infestação de moscas que se espalharam por todo o Egito, causando ainda mais problemas.
Peste nos animais: A sexta praga foi uma doença que afetou o gado e outros animais no Egito, levando à morte de muitos deles.
Úlceras: A sétima praga foi o surgimento de úlceras e feridas na pele das pessoas e dos animais no Egito.
Granizo: A oitava praga trouxe uma tempestade de granizo que causou destruição às plantações e propriedades no Egito.
Gafanhotos: A nona praga foi uma invasão de gafanhotos que consumiram toda a vegetação restante no Egito, deixando o país em uma situação de fome.
Escuridão: A décima praga foi uma escuridão que cobriu o Egito por três dias, impedindo que as pessoas vissem a luz do sol.
Após a décima praga, o faraó finalmente permitiu que os hebreus deixassem o Egito, dando origem à celebração da Páscoa judaica.
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